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O renomado autor George Cooper faleceu aos 75 anos, deixando um legado inestimável no campo da literatura e do ativismo pelo direito à terra. Cooper, que era conhecido por seu livro aclamado “Terra e Poder”, faleceu na última quarta-feira, deixando uma enorme lacuna no mundo literário.

Cooper foi um defensor incansável dos direitos dos nativos havaianos e da luta pela justiça social. Sua obra seminal, “Terra e Poder”, lançado em 1995, explorou a história complexa e controversa da apropriação de terras no Havaí pelos colonizadores.

Ao longo de sua carreira, Cooper se dedicou a trazer à tona as vozes dos povos indígenas e a promover a conscientização sobre os problemas enfrentados pelas comunidades nativas. Seu trabalho foi fundamental para divulgar as injustiças históricas e os desafios contemporâneos relacionados à posse da terra.

Além de sua contribuição literária, Cooper também foi um ativista atuante. Ele liderou inúmeras campanhas em defesa da soberania e dos direitos dos nativos havaianos. Seu trabalho inspirou muitos outros a se juntarem à luta pelos direitos indígenas e a promoverem mudanças significativas na sociedade.

A notícia da morte de George Cooper deixou a comunidade literária e ativista consternada. Vários líderes indígenas e defensores dos direitos humanos compartilharam suas condolências e destacaram a importância do legado de Cooper.

“George Cooper foi um visionário que trouxe à luz as histórias e os desafios enfrentados pelos povos indígenas. Seu trabalho instigante e apaixonado continuará a inspirar gerações futuras”, afirmou Keala, líder indígena havaiana e companheira de lutas de Cooper.

A perda de George Cooper é inegavelmente um golpe para a comunidade literária e para todos aqueles que lutam por uma sociedade mais justa. Sua voz, seu ativismo e sua paixão por contar a verdadeira história das injustiças continuarão a ecoar para sempre.