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O aumento do custo do novo formato de governo de Portland adiciona pressão ao orçamento do próximo ano

Portland, Oregon – A introdução do novo formato de governo em Portland, conhecido como Comissão de Governo e Chefia Executiva, provou ser uma mudança onerosa para o orçamento da cidade. Com os custos crescentes e o crescente declínio das receitas, a administração municipal enfrenta uma pressão significativa para equilibrar as contas do próximo ano.

O projeto de governo de “Comissão de Governo e Chefia Executiva”, aprovado em 2020, substituiu o sistema anterior de governo de Portland, que era dividido em quatro comissários eleitos e um prefeito. De acordo com o novo formato, a cidade passou a ser governada por um diretor executivo eleito e por três comissários.

Embora a medida tenha sido vista como uma tentativa de melhorar a eficiência e tomada de decisões, a introdução desse novo formato também trouxe consigo desafios financeiros significativos. A implementação do novo sistema de governo resultou em custos substanciais, incluindo a necessidade de contratar funcionários adicionais e estabelecer uma infraestrutura completa para apoiar a nova estrutura governamental.

À medida que esses custos aumentam, a cidade de Portland também enfrenta a queda das receitas fiscais devido ao impacto econômico causado pela pandemia global de COVID-19. A redução esperada nas receitas torna ainda mais difícil para a administração equilibrar as contas do próximo ano.

A Prefeitura de Portland reconhece os desafios financeiros enfrentados atualmente e está trabalhando em estratégias para lidar com eles. Além disso, estão sendo discutidas opções para ajustar o orçamento e cortar gastos, a fim de minimizar a pressão e garantir a estabilidade financeira da cidade.

A nova forma de governo em Portland tem enfrentado críticas e questionamentos desde seu início. Alguns cidadãos e especialistas acreditam que os altos custos são desnecessários e questionam se o novo sistema realmente trará benefícios substanciais para a cidade.

À medida que os líderes da cidade avançam para o próximo ciclo orçamentário, enfrentam um desafio adicional ao equilibrar as prioridades e necessidades essenciais dos cidadãos com as limitações financeiras impostas pela implementação do novo formato de governo. Resta saber como a administração resolverá essa questão e afetará o orçamento do próximo ano.