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Trabalhadores da Starbucks fazem greve em duas lojas na região metropolitana de Atlanta por contratos e salários

Atlanta, Geórgia – Na última segunda-feira, 14 de setembro, funcionários de duas filiais da popular cafeteria Starbucks entraram em greve para reivindicar melhores contratos e salários mais justos. As lojas localizadas na região metropolitana de Atlanta foram fortemente impactadas pelos protestos.

Os trabalhadores das filiais, localizadas em áreas movimentadas de Atlanta, denunciaram uma série de problemas trabalhistas, incluindo salários baixos e falta de benefícios adequados. Entre as principais reivindicações, estão a busca por contratos mais abrangentes, aumento salarial significativo, melhoria das condições de trabalho e a garantia de licenças médicas remuneradas.

A manifestação buscou chamar a atenção das autoridades locais e dos executivos da Starbucks para esses problemas recorrentes. Os grevistas destacaram que, mesmo desempenhando um papel essencial na empresa, seus esforços muitas vezes não são devidamente reconhecidos, refletindo diretamente em suas remunerações injustas.

Os protestos ocorrem em meio a um cenário econômico desfavorável, no qual trabalhadores de diversos setores estão lutando por melhores condições de trabalho. Ativistas de Organizações Não Governamentais (ONGs) e líderes sindicais demonstraram apoio aos manifestantes, ressaltando a necessidade de movimentos coletivos para combater a desigualdade salarial e garantir os direitos dos trabalhadores.

A Starbucks, uma das maiores redes de cafeterias do mundo, ainda não emitiu um comunicado oficial sobre a greve. No entanto, a empresa demonstrou interesse em ouvir as demandas dos funcionários e buscar uma solução satisfatória para ambas as partes.

Após o início da greve, ativistas iniciaram um movimento nas redes sociais para incentivar os consumidores a apoiarem os funcionários e optarem por não comprar produtos da marca enquanto a greve estiver em andamento. A hashtag #StarbucksStrike tornou-se viral, alcançando milhares de usuários preocupados com a justiça trabalhista.

Enquanto isso, a greve continua nas filiais afetadas, com funcionários determinados a lutar por salários justos e melhores condições de trabalho. A situação permanece tensa e os resultados das negociações entre a Starbucks e os trabalhadores ainda são incertos.