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Trabalhadores da Starbucks entram em greve em duas lojas na região metropolitana de Atlanta por contratos e salários

Dois estabelecimentos da Starbucks localizados na região metropolitana de Atlanta foram afetados por uma greve organizada pelos funcionários da famosa rede de cafeterias. Os trabalhadores reivindicam melhores contratos e salários mais justos, em meio a um ambiente de dificuldades econômicas agravadas pela pandemia da COVID-19.

A greve ocorreu nas lojas de Roswell e Alpharetta durante o último fim de semana, e espera-se que o movimento se espalhe por outras unidades da franquia. Os funcionários alegam que, apesar do esforço e dedicação demonstrados no dia a dia, estão sendo remunerados com salários muito baixos e enfrentam condições de trabalho desfavoráveis.

Os manifestantes afirmam que a pandemia acentuou suas dificuldades financeiras, tornando ainda mais urgente a necessidade de obtenção de contratos mais sólidos e salários que reflitam seu trabalho árduo. Eles estão solicitando à Starbucks que trate seus funcionários com mais dignidade, garantindo-lhes uma remuneração justa e benefícios adequados.

Os representantes sindicais estão apoiando os trabalhadores nessa empreitada e têm se mostrado dispostos a negociar com a empresa em busca de um acordo que beneficie ambas as partes. A greve, portanto, visa chamar a atenção da Starbucks e pressionar por negociações mais justas e transparentes.

Até o momento, a empresa não emitiu nenhum comunicado oficial em resposta à greve em andamento. Os clientes estão sendo informados sobre a situação e muitos têm escolhido apoiar os trabalhadores, deixando de frequentar as lojas da marca até que suas reivindicações sejam ouvidas e consideradas.

Enquanto a greve continua e manifestantes se reúnem do lado de fora das unidades da Starbucks na região metropolitana de Atlanta, a pressão aumenta sobre a famosa rede de cafeterias, que agora se encontra diante do desafio de lidar com um movimento trabalhista em busca de melhores contratos e salários.