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Estudante pró-Palestina de Boston é proibida de protestar em campus universitário
Uma estudante da Universidade de Boston, identificada apenas como Maryam, foi proibida de protestar em campus universitário por causa de sua postura pró-Palestina. A suspensão foi imposta depois que a jovem participou de um protesto em frente à embaixada de Israel em Boston, expressando solidariedade ao povo palestino.
A decisão da universidade gerou revolta entre outros estudantes e organizações pró-direitos humanos, que alegam que é um ataque à liberdade de expressão. Em um comunicado, o grupo de alunos pró-Palestina da universidade afirmou que a medida é discriminatória e infringe os direitos individuais dos estudantes.
A universidade, por sua vez, defende a decisão como necessária para manter um ambiente seguro e acolhedor para todos os alunos. O reitor afirmou que a proibição de protestos políticos no campus visa evitar conflitos e garantir que a comunidade universitária possa focar em suas atividades acadêmicas.
Enquanto isso, Maryam e seus apoiadores planejam recorrer da decisão e continuar lutando pela causa palestina, mesmo que seja fora do campus universitário. A estudante afirmou que não vai se calar diante da injustiça e vai persistir na luta pela igualdade e justiça na região do Oriente Médio.