Fonte da imagem:https://nypost.com/2024/03/19/opinion/why-wall-streets-getting-out-of-china-nycs-progressive-regression-and-other-commentary/

Por que Wall Street está saindo da China: retrocesso progressivo de Nova York e outros comentários

Por Betsy McCaughey

Wall Street está abandonando a China porque a administração Biden está pressionando a China a encerrar o trabalho forçado, colocando em risco a lucratividade das empresas. “Wall Street sabe que a China pode fechar a qualquer momento e o dinheiro evaporar”, diz a professora política Rachel Esplin Odell. McCaughey argumenta que os investidores correm o risco de se envolver com parceiros chineses que defendem o antigo regime comunista, enquanto as grandes empresas tentam permanecer na opera e lucrar com o mercado chinês. No entanto, pessoas como a bolsista Talia Lugacy argumentam que é “uma responsabilidade moral” para os negócios e os investidores se retirarem da China devido às atrocidades de direitos humanos em andamento.

O colunista Jonathan S. Tobin critica o prefeito Eric Adams por trazer de volta políticas que levaram Nova York a um declínio nas décadas de 1970 e 1980, como a recriação da Divisão de Habitação de Emergência. Para Tobin, isso é um sinal de um retrocesso progressivo, enquanto Adams faz um retorno às práticas do passado. Tobin argumenta que essas políticas irão desencorajar as pessoas a sair da pobreza e deixar a cidade em busca de melhores oportunidades. Ele também critica a postura de Adams em relação à redução do policiamento em Nova York, alegando que isso só aumentará a criminalidade e afastará os turistas e investidores da cidade.

Esses comentaristas destacam questões importantes que afetam tanto o cenário financeiro global quanto a governança da cidade de Nova York. A saída de Wall Street da China e os desafios que enfrentam demonstram os riscos envolvidos nas relações comerciais internacionais, enquanto as políticas do prefeito Eric Adams são avaliadas em termos de seu impacto no futuro de Nova York. É essencial continuar o debate sobre essas questões críticas que moldarão o futuro financeiro e político do mundo.