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Os senadores da faculdade reafirmam liberdade acadêmica e pedem entrada em plano de discurso

Os senadores da faculdade votaram na sexta-feira para reafirmar seu compromisso com a liberdade acadêmica e solicitar mais entrada em um plano proposto para orientar como a universidade deve tratar os discursos.
A resolução apoia os direitos fundamentais de liberdade acadêmica e liberdade de expressão dos professores, reiterando que aqueles direitos estão enraizados no sucesso acadêmico da instituição. Os votos da faculdade ocorreram após a apresentação inicial de um plano para diretrizes sobre como a universidade deve abordar os discursos.
Os senadores tomaram a decisão após uma discussão do plano, que eles disseram que não forneceu detalhes suficientes sobre como a universidade reconhecerá e protegerá a liberdade acadêmica. Os senadores acreditavam que havia ambições saudáveis no plano, mas pediram mais detalhes sobre aspectos específicos do plano antes de uma votação final.
Os senadores também pediram mais entrada do corpo docente na construção de um plano final, alegando que a voz dos professores deve ser valorizada na decisão da universidade sobre como abordar as palestras.
O plano proposto delineia uma estrutura para orientar a forma como a universidade pode agir em resposta a discursos que possam ser considerados ofensivos ou danosos, mas muitos senadores disseram que queriam mais detalhes sobre como a universidade identificaria e investigaria discursos, bem como como a decisão de ação seria tomada em diferentes casos.
Os senadores também expressaram preocupações sobre o impacto do plano na liberdade acadêmica, ressaltando que a política poderia ter implicações significativas para os direitos dos professores de falar e pesquisar livremente.
O plano original requeria que a universidade consultasse alunos, professores e funcionários ao desenvolver políticas relacionadas a discursos que poderiam perturbar o ambiente de aprendizagem ou ameaçar a segurança da comunidade universitária. Mas os senadores disseram que a administração não deixou claro como a opinião do corpo docente seria incorporada ao plano.
A resolução pede que a administração desenvolva um comitê com membros do corpo docente para identificar perguntas em aberto sobre o plano, detalhar suas preocupações e revisar novas versões do documento antes que ele seja adotado oficialmente.