Fonte da imagem:https://www.nytimes.com/video/health/100000009529125/our-reporter-on-how-pharmacy-benefit-managers-work.html?utm_source=newsshowcase&utm_medium=gnews&utm_campaign=CDAQo4CdjLWRt6SkARjzx73iufmm0okBKg8IACoHCAowjuuKAzCWrzw&utm_content=rundown&gaa_at=g&gaa_n=ARTJ-U-RX56OVrXnX4IuYuRwMTogmpDZe99V-ip4sk7w6_XtvoEwUf_GDrNqMCi1tXhsniBhki4KyA%3D%3D&gaa_ts=667567ce&gaa_sig=socP9FPGV0Vm2khMYLRza3xePPGrS2a50-2x9mcGjAgTks8Dics9RK1SiLqgaWUO3xWdin9P3FMQRjCzovgDRg%3D%3D

Um novo relatório do The New York Times explora o funcionamento dos gestores de benefícios de farmácia (PBMs, na sigla em inglês) e como eles afetam o custo dos medicamentos nos Estados Unidos.

Os PBMs atuam como intermediários entre as companhias farmacêuticas, os empregadores e as seguradoras de saúde, negociando descontos nos preços dos medicamentos e determinando quais medicamentos são cobertos pelos planos de saúde. No entanto, muitas vezes eles são criticados por sua falta de transparência e possíveis conflitos de interesse.

O repórter do The New York Times, Reed Abelson, explica que os PBMs muitas vezes recebem descontos dos fabricantes de medicamentos em troca de aumentar a quantidade de seus medicamentos nas listas aprovadas pelos planos de saúde. Isso pode levar a preços mais altos para os consumidores e a um maior custo para as seguradoras.

Além disso, os PBMs muitas vezes oferecem aos farmacêuticos descontos em troca de promover certos medicamentos genéricos, o que pode levar a uma menor escolha para os pacientes e uma possível diminuição da concorrência no mercado.

Segundo Abelson, a falta de regulamentação e transparência no setor dos PBMs levanta questões sobre como garantir que os medicamentos sejam acessíveis para todos, mantendo os incentivos para a inovação e desenvolvimento de novos medicamentos.

O relatório destaca a necessidade de uma maior supervisão e regulamentação dos PBMs, a fim de proteger os consumidores e garantir um sistema de saúde mais justo e transparente para todos os americanos.