Fonte da imagem：https://www.kvue.com/article/news/crime/austin-chief-medical-examiner-testifies-day-4-christopher-taylor-trial/269-14054326-85b4-430f-93a4-f96f07a00d0b
Chefe do Instituto Médico Legal de Austin testemunha no quarto dia do julgamento de Christopher Taylor
No quarto dia do julgamento de Christopher Taylor, acusado de homicídio culposo, a chefe do Instituto Médico Legal de Austin, Dra. Ashley Forsythe, foi chamada para depor como testemunha. A Dra. Forsythe forneceu informações cruciais sobre a autópsia do falecido, cujo caso está sendo julgado.
Durante seu testemunho, a Dra. Forsythe revelou diversas descobertas que podem ser cruciais para a investigação. Ela afirmou que a causa da morte foi sufocamento devido à restrição das vias aéreas. A Dra. Forsythe explicou detalhadamente os ferimentos encontrados no corpo da vítima e como eles foram consistentes com a asfixia. Além disso, ela acrescentou que não foram encontrados indícios de qualquer luta defensiva para se proteger do ataque.
A defesa do réu, por sua vez, questionou a Dra. Forsythe sobre a possibilidade de que a morte teria ocorrido por outros meios. No entanto, a médica enfatizou que com base nos exames e investigações realizados, o sufocamento foi a conclusão pericial mais precisa.
Durante essa quarta-feira, outras testemunhas também foram chamadas ao tribunal para depor, incluindo familiares do falecido e policiais que investigaram o caso. As testemunhas e evidências apresentadas buscam estabelecer a sequência dos eventos e corroborar a acusação contra Christopher Taylor.
O julgamento continuará nos próximos dias, com mais testemunhas sendo chamadas para prestar depoimento. O promotor do caso busca provar a culpa de Taylor no crime de homicídio culposo, enquanto a defesa trabalha para sustentar a inocência do réu.
O caso tem chamado a atenção da comunidade local, que segue acompanhando de perto o desenrolar do julgamento. Christopher Taylor pode enfrentar graves consequências caso seja considerado culpado. No entanto, o veredicto final está nas mãos dos jurados, que devem deliberar com base nas provas e nos depoimentos apresentados durante o julgamento.