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A Casa Branca fornece mais US$ 9 bilhões em alívio da dívida estudantil à medida que a pausa pandêmica chega ao fim
Washington, D.C. – A administração do presidente Joe Biden anunciou na segunda-feira que destinará mais US$ 9 bilhões em alívio da dívida estudantil para ajudar os mutuários financeiramente afetados pela pandemia de COVID-19. Essa nova rodada de ajuda surge à medida que a pausa nos pagamentos e juros dos empréstimos estudantis concedida durante a pandemia se aproxima do fim.
O Departamento de Educação dos Estados Unidos implementará esse alívio da dívida estudantil por meio da expansão de programas existentes. Essa iniciativa beneficiará aqueles que estejam inscritos nos programas de alívio de pagamento baseados em renda. Os mutuários que ganham até 150% do limite federal de pobreza também poderão se beneficiar dessa nova assistência.
O secretário de Educação, Miguel Cardona, destacou a importância dessas medidas, afirmando que irão aliviar a pressão financeira sobre muitos estudantes e ex-estudantes durante este período desafiador. Segundo ele, esse alívio ajudará a garantir que as pessoas tenham a oportunidade de obter uma educação e prosperar futuramente.
Cardona também afirmou que a administração Biden está comprometida em aliviar o fardo da dívida estudantil para os mutuários, especialmente diante das dificuldades econômicas causadas pela pandemia. Ele acrescentou que o investimento em alívio da dívida estudantil é essencial para fortalecer a economia e permitir a recuperação de longo prazo.
As organizações estudantis e grupos de defesa dos estudantes comemoraram a notícia do alívio da dívida. Eles destacaram que essa medida é uma vitória para aqueles que têm lutado com empréstimos estudantis insustentáveis e elogiaram a administração Biden por reconhecer esse problema crítico e tomar medidas para resolvê-lo.
No entanto, alguns críticos argumentaram que o alívio da dívida estudantil é apenas uma solução temporária para um problema maior. Eles defendem uma reforma sistêmica abrangente do sistema de empréstimos estudantis, alegando que a educação deve ser acessível para todos, independentemente do nível socioeconômico.
Enquanto a pausa nos pagamentos e juros dos empréstimos estudantis termina em 30 de setembro de 2021, o governo Biden continua trabalhando em soluções a longo prazo para garantir um sistema de educação superior justo e acessível para todos os americanos.